Aspectos políticos, sociais, religiosos ou culturais


Pela Constituição brasileira, os portadores do HIV, assim como todo e qualquer cidadão brasileiro, têm obrigações e direitos garantidos. Entre eles: dignidade humana e acesso à saúde pública e, por isso, estão amparados pela lei. O Brasil possui legislação específica dos grupos mais vulneráveis ao preconceito e à discriminação, como homossexuais, mulheres, negros, crianças, idosos, portadores de doenças crônicas infecciosas e de deficiência.
Sendo o HIV/AIDS uma das epidemias mais devastadoras relatadas e espalhadas pelo mundo, existem alguns aspectos políticos, culturais, sociais e religiosos envolvidos e entre eles estão,o apoio em campanhas de prevenção como forma de educar a população sobre os métodos de transmissão e as medidas que podem ser feitas para reduzir a disseminação viral. Assim como o debate em escolas e igrejas envolvendo toda a sociedade.
Incentivo a teste rápido disponibilizado pelos centros de testagem e aconselhamento (CTA) nos pais, os testes também são oferecidos em maternidades publicas, nos serviços especializados e em mais de 60% das unidades básicas de saúde (UBS), segundo o ministério da saúde.
Além disso, atenção e assistência as pessoas que vivem com HIV/AIDS proporcionando uma melhor qualidade de vida, pois a doença não tem cura, mas existe tratamento adequado e gratuito para todos os cidadãos residentes no Brasil. Mas tendo o Brasil uma grande extensão territorial nem todos os casos são notificados,  e as pessoas de nível social e cultural menos favorecidas estão mais  suscetíveis   a contrair  o vírus HIV, devido a falta de informações  e orientações.
Hoje o HIV/AIDS ocorre em todos os níveis sociais e o paciente se sente excluído do convívio social, julgado e condenado, apresentando dificuldades em revelar a sua condição clinica, pois o preconceito e a inclusão social são os maiores problemas enfrentados por eles, tanto no trabalho quanto no meio social em si, por isso é importante o apoio familiar e da sociedade. 

É possível viver com HIV/AIDS desde que faça o tratamento e o acompanhamento necessário.





Nenhum comentário:

Postar um comentário